A Culinária Italiana produz a poesia ao paladar com sua incrível combinação dos sabores, e está entre as opções mais preferidas das pessoas mundo afora.
É impossível não se deparar com as pizzarias por toda parte. Existe país mais reconhecido pelo prazer que sua boa gastronomia proporciona do que a Itália? Dificilmente!
E quando se trata de uma cozinha que mexe muito com as paixões como a italiana, a vontade que temos é de sempre comer, de aprender, e fazer sua comida.
Então aproveite aqui e confira aqui um pouco da grande história por trás dessa gastronomia dos prazeres, algumas características que a culinária italiana tem a nos oferecer.
Passar as receitas de família com o carinho e o orgulho para as gerações que chegam é uma boa tradição muito viva na Itália.
Como uma herança e com registro de raízes, é na cozinha que os mais velhos transmitem os seus costumes e conectam-se com os mais jovens.
Aqui, resumimos um pouco dessa história e do que compõe a boa comida italiana tradicional. Continue lendo e conheça algumas dessas curiosidades e os principais pratos dessa maravilhosa culinária!
História da Culinária Italiana
Os primórdios dessa história da comida italiana estão sempre conectados à Roma Antiga, importância que a os costumes e as receitas culinárias atingiam no seu território pode ser encontrada em um registro escrito desde o século I a.C.
A simplicidade e a sua valorização dos ingredientes sazonais e de uma boa qualidade eram o fator que é mais apreciado, junto com um bom preparo desses pratos.
O desprezo a ervas e as especiarias para tempero, como o alho, mudou com o fortalecimento desse Império Romano, quando seu uso se tornou bem marcante, as técnicas culinárias, que enfatizavam as carnes de avestruz, pescados e de bovinos, todos regados a bastante vinho com água e o mel.
Os banquetes eram sempre reservados à nobreza, e a população em geral tinha em sua base alimentar o vinho, as azeitonas e os cereais: a chamada tríade mediterrânea.
A dieta mediterrânea constitui, para além da sua tríade, os pães, os vegetais, legumes e os queijos, e é o que se consumia diariamente àquela altura.
Especiarias e as frutas secas passaram a ser encontradas e podem ser inseridas nos pratos sicilianos.
O hábito de secar as massas para que elas pudessem ser bem conservadas e preservadas também foi o passado através dos árabes nesse momento.
Com a instituição do cristianismo por Constantino, outras mudanças também chegaram aos pratos dos italianos. A forma, a quantidade e o que se comia também poderia ser associado aos pecados capitais.
Além disso, o jejum e a sua abstinência de carne passaram a ser praticados, pois a sua produção implicava uma violência flagrante e o seu consumo poderia provocar desejos e as paixões impuros.
O consumo das saladas, os pães, os grãos e as leguminosas foi muito incentivado nessa época.
Principais Características
A gastronomia italiana celebra muito a sua preparação de seus pratos, de modo que as carnes apareçam como o algo secundário ao que foi produzido.
Uma refeição típica da Itália também começa com um grande prato de antepasto (os frios, os embutidos, as anchovas e cogumelos). Em seguida, uma massa bem acompanhada de uma proteína simples e bem deliciosamente preparada é servida.
A culinária italiana investe em um movimento bem decrescente, em que a quantidade de comida diminui bastante na sequência de pratos servidos em um jantar.
Os ingredientes que são utilizados na preparação da comida italiana em geral possuem os sabores tão marcantes que são utilizados em pouca quantidade e a variedade em cada prato.
Deixe um comentário